24 abril 2009

Ser feliz ou ter razão?



Oito da noite, numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos.
O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar
mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe,
então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que
insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que
não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele
ainda quer saber:

- Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo
caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...

E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma
discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!


MORAL DA HISTÓRIA:

Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma
palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.
Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais
freqüência:
Quero ser feliz ou ter razão?
Outro pensamento parecido, diz o seguinte:
Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os
inimigos não acreditam.
Reflita e tenha um ótimo fim de semana!



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